O tratamento farmacológico é eficaz para a melhora da paciente, associada à psicoterapias, mas é importante que o medicamento seja ideal para o momento de amamentação – para não passar para o bebê. Também há estudos que mostram que a amamentação controla, de maneira mais rigorosa, a secreção de cortisol basal diurna, atuando como um efeito protetor materno(1).
É de extrema importância a detecção dos sintomas depressivos durante o pré-natal, para que seja tratado durante o período gestacional, pois os efeitos da depressão podem atingir o recém- nascido, acarretando baixo peso ao nascer, prematuridade e atraso no crescimento durante o primeiro ano de vida(2).
1. Costa GR, Argolo MJR. Tratamento da depressão pós-parto. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental. 2020;2(1):22-8. Disponível em: http://www.revista.unifeso.edu.br/index.php/medicinafamiliasaudemental/article/view/2238/866
2. Begnini F, Belli VS, Machado CL, Dal Ponte AL, Silva JIT, Silva JC. Prevalência de depressão gestacional em uma maternidade do sul do Brasil. Arq. Catarin. Med. 2021;50(1):13-22. Disponível em: http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/65