Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?

| 22 julho 2010 | ID: sofs-4752
Solicitante:
CIAP2:
DeCS/MeSH: , ,
Graus da Evidência:

Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroides fragilis (que podem causar lesão tubária), mesmo que esses não tenham sido confirmados nos exames laboratoriais.
Além disso, também devem contemplar a vaginose bacteriana, frequentemente associada à DIP, bactérias gram negativas, bactérias facultativas e estreptococos. São recomendados um dos dois esquemas antimicrobianos a seguir, para o tratamento de DIP leve/moderada em ambiente de Atenção Primária à Saúde (APS):


Bibliografia Selecionada:

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 4a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. (Série Manuais nº 68). Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/profissional/documentos_tecnicos/informes_tecnicos/manual_de_controle_das_dsts-2006.pdf Acesso em 18 mai 2010.
  2. Pelvic Inflammatory Disease – Management [Internet]. NHS Clinical Knowledge Summaries. Disponível em: http://www.cks.nhs.uk/pelvic_inflammatory_disease/management/scenario_pelvic_inflammatory_dise Acesso em 18 mai 2010.