A abordagem do enfermeiro deverá levar em consideração ações de educação em saúde, assistência de enfermagem frente as IST/Aids e as relações pessoais entre o profissional de enfermagem e o paciente.
Com relação as práticas educativas pautar principalmente no que tange a prevenção das IST/Aids por meio de atividades que possam aproximar e explicitar a necessidade do uso do preservativo nas práticas sexuais por meio de aconselhamento e estratégias que aumentem a cobertura vacinal como forma de prevenção para algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), como a Hepatite B e o Papiloma Vírus Humano (HPV). Atentar às necessidades humanas básicas durante as consultas, além de um olhar humanizado e holístico, voltados ao conforto físico, psíquico e espiritual.
Por fim é necessário que a assistência de enfermagem contemple cuidados como o aconselhamento com oferta de testagem rápida à população e grupos em situação de maior risco e vulnerabilidade, além de notificar e encaminhar ao serviço de referência quando se fizer necessário.
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília – DF, 2020:248p. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. (Série E. Legislação em Saúde). Brasília-DF; 2012:110p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf