Pacientes domiciliados são consideradas indivíduos com diferentes graus de incapacidade temporárias ou definitivas que as impossibilitam não somente de ir à unidade de básica de saúde (UBS) como também de realizar atividades cotidianas básicas(1). Enquanto os pacientes acamados são aqueles indivíduos que estão restritos ao leito e requerem alguns cuidados especiais(2). A assistência seja ela ao domiciliado ou ao acamado deve seguir os princípios do SUS na integralidade da assistência através do atendimento da internação do acompanhamento domiciliar e da visitação domiciliar.
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Cordenação Nacional de DST/AIDS. Grupo Hospitalar Conceição. Manual de assistência domiciliar na atenção primária à saúde. Experiência do serviço de saúde comunitária do Grupo Hospitalar Conceição; organizado por José Mauro Ceratti Lopes [Internet]. Porto Alegre: Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição. (Acesso em 28/01/2019). 2003:49p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Profissionais.pdf
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. Atenção Domiciliar na Atenção Primária à Saúde. Brasília-DF. (Acesso em 13/07/2021). 2020:98p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_domiciliar_primaria_saude.pdf
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar – Brasília-DF. (Acesso em 13/07/2021). 2 volumes; 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf; http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf