Considera-se como contato intra domiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente, nos últimos cinco anos, o qual se enquadra o filho de um paciente com hanseníase. Visando o diagnóstico precoce da doença, deve-se intensificar a busca ativa de doentes, através do exame de todos os contatos do caso diagnosticado, e das outras formas de detecção ativa.
Uma vez identificados, os contatos do portador de hanseníase devem ser submetidos ao exame dermato-neurológico. Os contatos cujo diagnóstico de hanseníase seja confirmado, devem receber o tratamento específico.
Os contatos sem diagnóstico de hanseníase devem receber informações sobre a doença e sobre a necessidade de ficarem atentos ao aparecimento de sinais e sintomas da hanseníase, devendo neste caso procurar a unidade de saúde.