Tendo como referência o manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) o acondicionamento ideal para os resíduos de amálgama é em recipiente inquebrável, de paredes rígidas, contendo água suficiente para cobri-los, encaminhá-lo para coleta especial de resíduos contaminados e identificado com a expressão resíduo químico(1,2).
Para o gerenciamento dos resíduos de amálgama é importante conhecer alguns cuidados que devem ser tomados, tais como: “Manipulação com mão enluvada, uso de máscara e de óculos de proteção; Uso de alta sucção durante a remoção de uma restauração e utilizar brocas novas; Mercúrio, amálgama ou qualquer equipamento usado com amálgama nunca devem ser aquecidos; As clínicas e os locais de manuseio devem ser bem ventilados; A remoção do excesso de mercúrio antes da condensação deve ser evitada; Amalgamadores com redoma de proteção devem ser usados; Jatos de água e sugadores de alto volume devem ser usados quando se remove restaurações de amálgama ou durante o polimento/acabamento de restaurações novas; A pele acidentalmente contaminada pelo mercúrio deve ser lavada cuidadosamente com água e sabão; A utilização de ar condicionado deve ser sempre na posição de renovação do ar; Os frascos que contém o mercúrio, bem como a tampa, devem ser enviados para o laboratório de reciclagem; Os recipientes específicos para descarte de material não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem estar localizados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento”.(2)