Qual o melhor acompanhamento para pacientes com gastrite e metaplasia intestinal no exame anátomo-patológico?

| 4 agosto 2008 | ID: sofs-153
CIAP2:
DeCS/MeSH:
Recorte Temático:

Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.
Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.
Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano. Beber água não tratada e ingesta alcoólica parece acelerar a evolução da metaplasia intestinal.

 

 

 


Bibliografia Selecionada:

  1. Práticas preventivas do adulto. Portal do Projeto Telessaúde/RS. (Há dúvida semelhante com descrição sobre gastrites em geral nas dúvidas freqüentes disponível dentro de dúvidas clínicas na intranet do Projeto). Disponível em: http://www.ufrgs.br/telessauders/