Embora não existam estudos científicos com forte grau de evidência sobre o tema, algumas estratégias embasadas nos Manuais do Ministério da Saúde podem facilitar a captação precoce de gestantes na unidade. A captação precoce das gestantes pode ser por meio de visitas domiciliares a serem realizadas, preferencialmente, pelos agentes comunitários de saúde, e consiste na busca ativa por mulheres que apresentam amenorréia há mais de quinze dias e na orientação quanto a importância do pré-natal.
Outra possibilidade de captação precoce da gestante na comunidade é o oferecimento do teste imunológico para gravidez (TIG), que pode ser feito pelo profissional de saúde da unidade básica. Para facilitar o acesso pode-se realizar um atendimento diferenciado para as gestantes mantendo agenda aberta sem necessidade de marcar consulta e que o profissional tenha disponibilidade para ouvir a gestante, tirar suas dúvidas e prestar os esclarecimentos necessários, mesmo que necessite dispender mais tempo na consulta.